sábado, 26 de junho de 2010

"A sorrir, eu pretendo levar a vida.."

sustentar -
v. tr.
1. Segurar por baixo, suster.
2. Auxiliar; amparar.
3. Impedir que alguma coisa caia.
4. Fazer frente a; resistir a.
5. Conservar; manter.
6. Alimentar; dar o necessário para viver a.
7. Instruir, edificar (o espírito).
8. Estimular.
9. Perpetuar.
10. Fortificar; defender.
11. Opor-se a.
12. Pelejar a favor de; defender com argumentos.
13. Afirmar com empenho.
v. pron.
14. Resistir.
15. Manter-se.
16. Prolongar (som ou voz).
(Para que não haja problemas, fonte:http://www.priberam.pt/dlpo/default.aspx?pal=sustentar)



Hoje eu tirei uma conclusão, antes era só uma desconfiança, chegando a uma forte hipótese.
Definitivamente, amar é sustentar.
Não digo de dinheiro, mas um sustento emocional, sobretudo. Amar é suster, apoiar, amparar, conservar, etc. Sustentar os seus problemas e o do outro. Mas não adinta dizer que isso não vai acontecer, tipo: "Ahhh nem quero saber, 'cada um com seus pobrema'." (Como diz Marcelo Médici em peça homônima). Não funciona, quando você se apaixona as regras mudam.
E é em meio aos problemas que isso vem á tona.
Mas enfim, vou parar por aqui, porque isso está ficando sentimental demais. Culpa da inspiração que me invadiu depois de assistir o lindíssimo e muito água-com-açúcar, Doce Novembro.
Até a próxima.

domingo, 20 de junho de 2010

Butterfly


Eu adoro borboletas. Acho que elas trazem uma leveza que tem se perdido na correria do dia-a-dia. Certamente elas são frágeis, mas quem não é? Borboletas quando aparecem, são como cores que vem pintar o dia e retirar um pouco o acizentado da fumaça urbana. Aliás, será que elas conseguirão sobreviver ao espaço urbano?
Invadido pelo homem, grotescamente transformado num amontoado de concreto.
Algumas tem resistido, mas até quando? Lindas borboletas...

terça-feira, 15 de junho de 2010


Amiga, prima, irmã.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Igual meu pai

Definitivamente, meu pai não é uma pessoa normal.
Por que?
Bom, porque dentre muitas outras coisas que ele faz, certo dia, ao tomar seu cafezinho habitual após o jantar (ele é viciado em café e... eu também), disse estar vendo uma casa assombrada na xícara. É bem verdade que a xícara tem estampas de velhas casas, mas assombração nela eu nunca tinha visto. Observações que só a imaginação do meu pai conseguem ver... hilário.
Fiquei a pensar: Quem realmente é normal?
Peraí, o que é ser normal?
Meu pai tem a imaginação fértil (bem fértil), e isso o caracteriza como alguém que não é normal?
Acho que os "anormais" como meu pai, são pessoas que não deixaram limitar sua criatividade, imaginação e espontaneidade.
Quero ser "anormal", assim como meu papy.